quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Ode Marítma


"Cais errante refletido nas águas paradas,
Bulício a borda dos navios;
Ó alma errante e instável
Da gente que anda embarcada,
Da gente simbólica que passa
E com quem nada dura,
Que quando o navio volta ao porto
Há sempre qualquer alteração à bordo."

(Fernando Pessoa)

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